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Mostrando postagens de setembro, 2011

Santa Cruz tem novo prefeito

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SANTA CRUZ DE SALINAS – O vice-prefeito desta cidade, Manoel Estevam (PDT), foi empossado, pela Câmara de Vereadores, no cargo de prefeito na tarde do dia 28. Ele assumiu o lugar do então prefeito Albertino Teixeira (PSDB), que foi afastado por 90 dias para apuração de uma série de irregularidades administrativas. A sessão extraordinária da Câmara Municipal atraiu grande número de pessoas, deixando o plenário lotado e os arredores do prédio com grande movimentação. O afastamento do prefeito Albertino aconteceu durante reunião ordinária no dia 23 de setembro, após a Câmara ter recebido denúncia protocolada pelo eleitor Venilton Henriques Coelho. Por 6 votos contra 2, a Câmara recebeu a denúncia e pelo mesmo placar aprovou o afastamento do prefeito. Agora, a Comissão Processante têm 90 dias para apurar as denúncias. Se comprovadas, a Câmara de Santa Cruz poderá cassar o mandato do prefeito. Após a posse, o agora prefeito Manoel Estevam, popular Manoel Trovão, prometeu conduzir os tra

Vereadores afastam prefeito de Santa Cruz de Salinas

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SANTA CRUZ DE SALINAS – Em reunião ordinária realizada no dia 23 de setembro, a Câmara Municipal desta cidade aprovou, por 6 votos contra 2, o recebimento de uma série de denúncias de infrações política administrativa que teriam sido cometidas pelo prefeito municipal Albertino Teixeira da Cruz. Na mesma reunião, o presidente da Câmara, Vilmar Mendes da Silva, sorteou os três vereadores para formar a Comissão Processante, que terá 90 dias para investigar as denúncias feitas pelo eleitor Venilton Henriques Coelho. Se comprovadas as irregularidades, a Câmara de Santa Cruz poderá cassar o mandato do prefeito de Santa Cruz de Salinas. Diante da gravidade das denúncias, a maioria dos vereadores decidiram também afastar o prefeito Albertino do cargo por 90 dias, período em que as irregularidades serão investigadas. Conforme o Decreto Legislativo de afastamento, redigido na mesma reunião, o vice-prefeito, conhecido por Manoel Trovão, foi convocado para assumir a Prefeitura neste período.

Vale nega grilagem e Polícia Federal continua com investigações

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Entrevista coletiva dos promotores e agentes responsáveis pelas investigações A Polícia Federal continua investigando esquema fraudulento de apropriação de terras públicas de Minas Gerais ricas em minério de ferro e suspeita do envolvimento da mineradora Vale O inquérito, que levou à prisão de oito pessoas, diz que a Vale pagou R$ 41 milhões a empresa acusada: Agora, a Polícia e os Ministérios Públicos Federal e estadual querem saber as razões de a companhia ter pago R$ 41 milhões a supostos integrantes de uma quadrilha que fraudava títulos de terras públicas. A Vale diz desconhecer o inquérito. De acordo com documento do Ministério Público de Minas, a transação financeira foi registrada pelo Coaf, órgão do Ministério da Fazenda responsável pelo combate à lavagem de dinheiro. A Operação Grilo, deflagrada no dia 20 de setembro nas cidades de Taiobeiras, Salinas e Rio Pardo de Minas resultou na prisão de oito pessoas, sendo que apenas um dos acusados continua foragido, o empresár

Advogados tentam libertar Ivonei

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Ex-diretor do Iter-MG, Ivonei Abade, está preso desde o dia 20 por suspeita de facilitar a venda de terras griladas Os advogados do ex-diretor geral do Instituto Estadual de Terras (Iter-MG) Ivonei Abade Brito, preso anteontem por suspeita de facilitar a venda de terras griladas, entraram ontem com pedido de habeas corpus. Os defensores alegam que Brito teria sido detido injustamente. Até a noite de ontem, o desembargador da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Reinaldo Portanova, não tinha um parecer sobre o pedido. Ivonei Brito e outras oito pessoas foram presas na operação Grilo, realizada anteontem pela Polícia Federal e o Ministério Público Estadual (MPE). A ação desarticulou uma quadrilha suspeita de causar um prejuízo de pelo menos R$ 250 milhões ao Estado pela venda de terras públicas e crimes de corrupção, principalmente no Norte de Minas. Os terrenos eram regularizados e vendidos por "laranjas" a mineradoras. De acordo com o advogado de I

Irmãos prefeitos são afastados

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Prefeito Marcus Costa, de Indaiabira e Virgílio Costa, de Vargem Grande Operação da Polícia Federal aponta envolvimento dos prefeitos de Indaiabira e Vargem Grande na ‘grilagem’ de terras públicas A Justiça pediu, no dia 20, o afastamento imediato dos prefeitos dos municípios de Indaiabira, Marcus Penalva Costa (PR), e de Vargem Grande de Rio Pardo, Virgílio Penalva Costa (DEM). Eles são irmãos. O pedido foi feito pela juíza Aline Stoianov, da Comarca de São João do Paraíso. Os dois são suspeitos de participar do esquema de grilagem de terras, investigado pela Polícia Federal (PF), que levou também à exoneração do secretário de Estado da Regularização Fundiária, Manoel Costa (PDT) e de membros da diretoria do Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais (ITER), dentre eles o diretor Ivonei abade, ex-prefeito de Janaúba e suplente de deputado, que foi preso em Montes Claros. Na manhã do dia 20, a Operação Grilo cumpriu 22 mandados para recolhimento de documentos e 10 ordens de pr

Vale na mira da Polícia Federal

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Empresa pagava valores superestimados por terras oferecidas pelos grileiros. A documentação dos terrenos era facilitada por servidores estaduais Um esquema de transferência de terras públicas que envolvia grileiros, servidores estaduais e mineradoras é alvo de operação da Polícia Federal (PF) nesta terça-feira em Minas Gerais. A PF está em busca dos líderes de uma organização criminosa que fazia grilagem de terras públicas para vender os terrenos a empresas de exploração de jazidas de minério de ferro. Segundo a polícia, o grupo atua há anos com total impunidade e agora foi descoberto na tentativa de explorar uma jazida de 10 bilhões de toneladas no Norte de Minas. De acordo com a PF, para alcançar os objetivos de venda de terras, a organização cometeu uma série de crimes, como falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As investigações comprovaram que terras públicas no Norte

Manoel Costa é exonerado

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Manoel Costa, Secretário da Regularização Fundiária, é exonerado após denúncias de grilagem de terras na região O secretário de Estado da Regularização Fundiária, Manoel Costa (PDT), e membros da diretoria do Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais (ITER) foram exonerados dos cargos no dia 20. Eles são investigados pela Polícia Federal (PF) por envolvimento em operações fraudulentas de grilagem de terras públicas na microrregião Alto Rio Pardo. Os servidores também são suspeitos de viabilizar a venda irregular de terrenos. A Federal está em busca dos líderes de uma organização criminosa que fazia grilagem de terras públicas para vender os terrenos a empresas de exploração de jazidas de minério de ferro. De acordo com a polícia, a organização é acusada de falsificação de documentos públicos e particulares, falsidade ideológica, corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O papel dos servidores públicos nesse caso era o de legalizar a venda das terras