Sind-Rio repudia liminar que suspende piso da enfermagem
Sindicato publica nota criticando a decisão do ministro Barroso, do STF |
Confira
a nota na íntegra:
“A
Diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Rio Pardo de Minas
– Sind-Rio, torna público o repúdio contra a decisão do Ministro Luís Roberto
Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu liminar favorável a
Confederação Nacional da Saúde suspendendo por 60 dias o cumprimento da lei do
piso salarial para os profissionais de enfermagem.
Uma
decisão que causa total desconfiança, já que a Lei aprovada recentemente foi
amplamente debatida pela sociedade brasileira em audiências públicas nas
esferas governamentais com a participação dos representantes patronais.
Após
a pandemia do coronavírus acabou vitimando milhares de brasileiros. O
reconhecimento e a valorosa participação dos profissionais de enfermagem são inquestionáveis.
Este reconhecimento foi um dos fatores determinantes para que o povo brasileiro
pressionasse em favor da valorização da categoria, posteriormente aprovada pelo
Senado Federal, Câmara dos Deputados e neste caso após a aprovação sancionada
pelo Executivo Federal.
O
Sind-Rio não aceita que a vontade soberana do povo, aprovada em um projeto de
tramitação de aproximadamente trinta anos, seja ameaçada pela República de
outorgados, aos quais publicam decisões prejudiciais à classe trabalhadora e ao
povo brasileiro.
A
Sind-Rio estará ao lado dos profissionais de enfermagem e lutará para que a Lei
seja cumprida!
Todos
juntos contra a decisão do STF”.
Barroso indicado pelo PT, que o sindicato sempre deu apoio, o sindicato deveria aproveitar a nota e fazer uma nota pedindo para os servidores não votar no partido que indicou esse ministro.
ResponderExcluir👍👍👍👍👋👋👋👋👋
ExcluirMas o piso é projeto de senador do PT e os filhos do presidente votaram contra. Os que entraram na justiça também são apoiadores de Bolsonaro.
ResponderExcluirPiso mais que merecido... mas de onde tirar esse dinheiro? Do orçamento secreto? Com certeza é quem é contra?
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