Nesta terça, Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados fará audiência pública sobre a Barragem de Berizal
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Requerimento para audiência pública foi apresentado pelo deputado Zé Silva |
Na tarde
dessa terça-feira (22), a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados
realizará, a pedido do deputado Zé Silva (SD), uma audiência pública para
debater a paralisação das obras da Barragem de Berizal, que está
embargada há 18 anos. O projeto visa perenizar o rio Pardo e abastecer seis
municípios, além de capacidade para irrigar cerca de 10 mil hectares e criar
mais de 50 mil empregos diretos e indiretos.
Zé
Silva, justificativa que a paralisação da obra da barragem, está causando um
prejuízo financeiro incalculável, pois está ocorrendo a deterioração das obras já
executadas, além de causar prejuízo: econômico, social e político ao Vale
do Alto Rio Pardo e a toda região.
Ao
defender a retomada da construção da barragem, o deputado Zé Silva
afirma que a obra é uma questão de sobrevivência para os moradores da
região, que sofrem com os efeitos da seca. “Enquanto eu tiver voz no
Congresso Nacional, lutarei por essa nobre causa, a falta de entendimento entre
as autoridades, está cerceando o direito das pessoas desfrutarem de um bem
comum entre os cidadãos brasileiros”, explica Zé Silva, autor do requerimento
para a realização do debate.
Iniciada
em 1997, a construção da barragem está embargada desde 2002 pelo Conselho de
Política Ambiental (Copam), a pedido da Fundação Estadual de Meio Ambiente
(Feam), devido a uma série de problemas, entre eles a falta de licenciamento
ambiental.
A audiência pública acontecerá
no plenário 6 da Comissão de Agricultura, às 14 horas dessa terça-feira. Quem
tiver interesse pode acompanhar ao vivo pelo site da Câmara dos Deputados: http://www2.camara.leg.br
Engraçado falta pouco tempo para o ano de eleições, lá vem denovo a tão sonhada barragem de berizal. Acorda gente esses vagabundas só que votos.
ResponderExcluirQUE VENHA A BARRAGEM E NÃO NECESSARIAMENTE VOTAREMOS NESSES CARAS!!!! ALIÁS, NEM DEVERÍAMOS VOTAR.
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