Polícia Civil divulga foto de acusado por pirâmide financeira
Investigadores pedem que suspeito foragido (foto à esquerda) seja denunciado. À direita da foto, funcionários da Copasa cortam o fornecimento de água após o fechamento da empresa. |
A
Polícia Civil de Taiobeiras divulgou em suas redes sociais a procura do
suspeito Deidson Pereira de Oliveira, investigado por formação de pirâmide
financeira, o que teria gerado enormes prejuízos para dezenas de pessoas em
Taiobeiras e região.
No
último mês de junho foi realizada na cidade a “Operação Ponzi”, visando o
cumprimento de oito mandados de busca e apreensão, além de um mandado de prisão
contra o sócio administrador da empresa Top Gold. As buscas foram feitas em Taiobeiras
e em Indaiatuba, estado de São Paulo. Desde então, Deidson é considerado
foragido pela Polícia Civil.
Conforme
as investigações, a Top Gold, em tese, atuava como plataforma de investimentos
financeiros, mas, na verdade, a suspeita é de pirâmide financeira, um modelo de
negócio que se sustenta a partir do recrutamento e investimento de várias pessoas,
criando uma rede de “investidores” com promessa de percentual de lucros diários.
Trata-se de uma operação fraudulenta, que usa o dinheiro de investidores que
chegam posteriormente em benefício dos que chegam primeiro à pirâmide.
Além
do mandado de prisão contra o administrador, a justiça autorizou o bloqueio de
bens e valores, além de expedir ordem de sequestro de veículos e imóveis
registrados em nome de pessoas físicas e jurídicas investigadas. Também foram apreendidos
celulares, aparelhos eletrônicos, cartões de crédito e documentos contábeis.
Qualquer informação sobre o foragido, o cidadão pode ligar de forma anônima para os telefones: 181, 190 ou 197.
O esquema – Conforme a delegada
Mayra Coutinho, responsável pelas investigações, a Top Gold oferecia
rendimentos para o capital investido e, assim, os clientes captavam outros,
mas, logo depois, a pirâmide se afunilou porque, quanto mais investidores,
menos dinheiro ela terá para pagar os rendimentos. Rapidamente a pirâmide desmoronou
e a empresa foi fechada, causando prejuízo financeiro a diversas vítimas.
Crime – No Brasil, o esquema
de pirâmide financeira é crime contra a economia popular, previsto na lei
nº 1.521/51, uma vez que se obtém lucros vultosos em prejuízos de diversas
pessoas.
Dava de rico, mas roubando dos outros
ResponderExcluirLadrão
ResponderExcluirBesta foram os que deram o dinheiro achando que iam ganhar rendimento fácil, agora se lascaram com o prejuízo.
ResponderExcluirTo besta ..nunca imaginei isso...quem rouba Deus cobra
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