As falácias sobre a Barragem de Berizal
Mentiras, enganações e ciúmes
emperram a retomada da obra. Políticos anunciaram R$ 170 milhões para a obra,
mas, na verdade, conseguiram míseros R$ 100 mil
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Políticos fizeram diversas reuniões e promessas, mas não existem projetos e muito menos dinheiro para a retomada da obra |
Mediante a escassez de água na região Alto Rio Pardo,
especialmente em Taiobeiras, os políticos, como sempre, colocaram a retomada
das obras da Barragem de Berizal na pauta de quase todas as reuniões. O assunto
foi exaustivamente explorado nas redes sociais, sempre com interesses políticos
por todas as partes, até mesmo por quem nada pode fazer em prol da obra.
Certo é que, várias reuniões foram feitas na região,
em Montes Claros, Belo Horizonte e Brasília, sempre com engravatados. No
entanto, o principal problema para a retomada das obras foi, estranhamente,
ignorado e deixado de fora dos debates: as centenas de famílias atingidas. Em
nenhum momento, os representantes dos atingidos foram ouvidos durante as tais
reuniões, que, até então, serviram apenas para os envolvidos ganharem espaço na
Imprensa.
No dia 11 de setembro, após reunião em Brasília, o
prefeito Danilo Mendes (PSDB), de Taiobeiras, publicou em rede social fotos e
texto comemorando a licitação da obra em outubro, oportunidade em que o
prefeito considerou "uma grande vitória". Mas não foi isso que
aconteceu, pelo contrário, a obra não andou sequer um passo, já que não é
possível licitar uma obra sem projeto.
Outro que comemorou foi o deputado Paulo Guedes. Ele
anunciou a liberação dos R$ 170 milhões para a obra após reunião, no dia 06 de
agosto, com o então ministro Fernando Bezerra, do Ministério da Integração
Nacional, e ainda afirmou que a "audiência foi a mais positiva dos últimos
anos sobre a Barragem".
Sem ouvir, negociar e acordar com os atingidos, não existe
obra. Nas entrelinhas, isso ficou claro na entrevista concedida pelo governador
Antonio Anastasia durante visita à Montes Claros. "O mais difícil não é a
construção, são as condicionantes ambientais e o reassentamento das famílias de
milhares de famílias que estão no entorno", esclareceu o
governador, destacando que primeiro é preciso fazer o estudo, depois pegar os
recursos necessários.
Ou seja: a tal barragem não possui projetos
essenciais, principalmente de reassentamento das famílias atingidas, fato que
impedem as concessões das licenças e a liberação de recursos, já que não existe
a possibilidade de se gastar dinheiro público sem projetos.
O que esperar desse bando de incompetentes que representa Taiobeiras e região?
ResponderExcluirué esse dias o prefeito danilim colocou no face que tinha sido uma grande vitoria
ResponderExcluirBesta é quem acredita em políticos
ResponderExcluirMentirada doida pra pra enganar os bestas
ResponderExcluirTUDO ISSO IRRITA E ATRASA A REGIÃO MAIS POBRE DO BRASIL, ESSES POLITICO DAQUI SÓ SABEM FICAR RICO MAIS NADA
ResponderExcluirE gente tem que fazer revolução na região (sair nas ruas e protestar e chamar a imprensa) fazer acontecer os nos direitos, quem sabe assim eles não olha para o povo que vive na região e suas necessidades. ACORDAR GENTE MINEIRA DO ALTO RIO PARDO NOS PODEMOS GUANHAR ESSA CAUSA!!!!!
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