IFNMG repudia polêmica em torno do curso Tecnólogo em Cachaça
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Polêmica surgiu depois que aluna nota 1000 em redação do Enem foi hackeada e inscrita em Salinas |
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG,
publicou nota esclarecendo a polêmica em torno do curso de Tecnólogo em
Produção de Cachaça, ofertado em Salinas, e que tem sido alvo de ação
pejorativa nas redes sociais e na imprensa. As algazarras surgiram depois que a
aluna Tereza Gayoso, da Paraíba, denunciou ter feito a inscrição no
Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o curso de Medicina, mas acabou
aprovada em Produção de Cachaça em Salinas, supostamente por causa da atuação
de hackeres.
Na nota à imprensa, a reitoria do IFNMG explicou
que não é responsável pelo sistema eletrônico que gerencia o Sisu, cabendo
ao Ministério da Educação (MEC) respostas a respeito sobre as suspeitas de
atuação dos fraudadores.
“O curso, de nível superior, é ofertado pelo
IFNMG em Salinas, mundialmente reconhecida pela produção de cachaça. Nesse
contexto, reafirma-se o compromisso do IFNMG de atender as demandas locais e
regionais, nas áreas de sua abrangência e atuação, apoiando as potencialidades
econômicas e os arranjos produtivos locais, oferecendo possibilidades
diversificadas de desenvolvimento por meio da oferta de cursos de qualidade,
aliada com uma formação humana e sólida qualificação profissional”, diz
a nota.
O IFNMG informa ainda que o curso, único do país, tem
“conceito 4”
na avaliação realizada pelo MEC, numa escala que vai até 5.
Respondeu por nada... A garota inscrita no curso tinha uma nota media. Para o curso de cachaça, ela tinha 676 pontos. E não foi ela que tirou nota 1.000 no Enem.
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