Polícia Civil prende o maior traficante da região
Autor de 39 anos dominava o tráfico em várias cidades |
Investigadores de Medina e Pedra Azul deflagraram
a Operação "ANDRÓGINA", com vistas à repressão qualificada aos crimes
de tráfico de drogas e associação para o tráfico nas cidades de Medina, Pedra
Azul, Cachoeira de Pajeú, Itaobim e outras do Médio Jequitinhonha, culminando
na prisão de dois homens, de 22 e 39 anos, em Medina e Cachoeira de Pajeú.
As investigações duraram cerca de dez meses.
Concluída essa fase, a PCMG representou ao Poder Judiciário pela expedição de
mandados de busca e apreensão bem como prisão preventiva dos alvos, que foram
deferidas, após manifestação favorável do Ministério Público.
Na casa do alvo de 39 anos, em Cachoeira de
Pajeú, apontado como maior distribuidor de drogas das cidades do Médio
Jequitinhonha, foram apreendidos quase 1kg de cocaína, 110g de maconha, 54 pinos
de cocaína, vários pinos vazios, duas balanças de precisão, aproximadamente R$
5 mil em dinheiro, três talões de cheque, três cartões de conta bancária, um
rifle calibre 22, quatorze munições calibre 22, sete munições calibre 380, uma
luneta, uma mira, dois rádios comunicadores, uma televisão LG 65",
relógios, semi jóias e dois veículos, além de anotações para o tráfico que
demonstram uma grande movimentação do investigado, com distribuição de drogas
para várias cidades da região.
Conforme a Polícia Civil, o autor de Cachoeira
do Pajeú tem passagens por homicídio, ocultação de cadáver, associação
criminosa, porte ilegal de arma de fogo, dentre outros.
Segundo os investigadores, a cocaína apreendida
na casa do alvo é de origem boliviana, considerada rara, cujo quilo, depois de
batizado, pode render nas ruas até R$ 300 mil.
Em diligências complementares, os policiais localizaram
duas áreas apontadas como utilizadas pelo alvo para armazenamento de drogas,
logrando êxito na apreensão de mais 15 barras de maconha, que pesam cerca de 10
kg, e uma balança de precisão.
O outro alvo da Operação, da cidade de Medina,
que já se encontrava preso preventivamente pela prática dos crimes de tráfico
de drogas e associação para o tráfico, teve mais essa prisão preventiva
formalizada nos sistemas policiais.
ANDRÓGINA – A operação é referência a um detalhe que chamou a atenção no início das investigações, notadamente o fato do contato do alvo apontado como maior fornecedor de drogas da região estar registrado no celular de um dos investigados como se fosse uma mulher, certamente na intenção de dissimular a sua real identidade.
Parabéns as autoridades livrando a sociedade desse maldevastador chamado droga quedestroi famílias pelo o mundo inteiro parabéns a essa corporaçao👏🙏
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