Depois de 10 anos, marido que matou professora em Ninheira é condenado a 26 anos de prisão
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| Júlio César cumprirá pena por homicídio e ocultação de cadáver. Empresário do ramo de eucalipto e gado teve ajuda de um terceiro para cometer o crime, mas a pessoa não foi identificada. |
Nesta terça (04/11) o Tribunal do Júri condenou a 26 anos e 20 dias de
prisão o empresário Júlio César Bandeira Rocha por homicídio qualificado contra a professora
Claudineia Rocha Bandeira que à época era sua esposa e trabalhava no Centro
Municipal de Educação Infantil de Ninheira. O julgamento aconteceu no Fórum de
São João do Paraíso e foi acompanhado por Ana Júlia, filha do casal, que lutou arduamente
por justiça durante todos esses anos. À época do crime ela tinha 10 anos.
Os jurados reconheceram a materialidade dos fatos e a autoria do
homicídio qualificado, além de, também, condená-lo por ocultação de cadáver. O crime
foi previamente planejado, com a ajuda de uma terceira pessoa, que não foi
identificada.
Os crimes foram agravados pela frieza de cálculo; pelo abandono da filha
após o crime; por comportamento agressivo, já que a filha viu o pai sendo
agressivo e proferindo ameaças contra a mãe; por violência contra mulher e
ainda por planejar o crime ao contratar terceiros.
Como o condenado ficou poucos dias preso após o crime no ano de 2015,
ele terá que cumprir a pena integralmente em regime fechado.
O Crime – Em janeiro de 2025
a sociedade de Ninheira ficou chocada com o desaparecimento da professora
Claudineia na manhã do sábado, 03 de janeiro de 2015. À época, o delegado Everson
Moura informou à Folha Regional que não havia nenhuma pista sobre o sumiço,
gerando enorme mobilização na cidade. Matéria aqui.
A professora estaria em sua residência, enquanto a então criança Ana
Julia estava na igreja. Por volta das 11 horas, os familiares passaram a fazer
contato com Claudineia, mas ela não atendia o celular e a casa, que fica no
Centro da cidade, estava trancada. O irmão de Claudineia ouviu o celular
tocando dentro da residência e resolveu pular o muro, mas não havia ninguém
dentro da casa. A moto de Claudineia estava com a chave virada na ignição. Na
casa, não havia nenhum sinal de arrombamento ou algo quebrado. Na cidade,
ninguém viu ou suspeitou de nada.

Eu acho a pena injusta, pois um crime desse era p esse indivíduo morrer na cadeia, deixou uma filha ser criada sem a mãe, e em Ninheira tem mais 03 pessoas envolvidas cabe uma investigação, ou furar em baixo da unha dele com uma agulha dai ele entrega os outros 03 marginais que ajudaram ele.
ResponderExcluirConcordo plenamente
ExcluirConcordo
ExcluirUm ser frio e calculista tomara que algum preso tenha senso de justiça e o faça falar onde está pelo menos alguma coisa do corpo dela, pois a família merece saber pelo ter um enterro digno e a filha ter o mínimo de paz.
ResponderExcluirUma pro dessa não tem amor nem por si mesma
ResponderExcluirEngraçado ele bem sentado parecendo q não fez nada com os braços causados ,o satanas e sujo mesmo tinha de apodrecer na cadeia esse miserável
ResponderExcluirDemonio
ResponderExcluirEla tá morta,a filha ficou pequena mesmo se ele morresse na cadeia nunca seria do mesmo jeito ,ele tinha de sair dair apanhando pra aprender mais lá na cela os peões dão u q ele merece
ResponderExcluirEssa justiça aí do norte de Minas é engraçada, quando é alguém de classe média, os caras demoram uma eternidade para julgarem.
ResponderExcluirTem uma vigarista lá, falando nós te amamos Júlio,a justiça demorou muito,ele e rodeado de pessoas influentes,triste realidade.
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